domingo, 29 de maio de 2011

Apresentação Pessoal








A Engenharia Civil e os Recursos WEB

Intranet

 A intranet é uma rede interna, fechada e exclusiva, com acesso somente para os funcionários de uma determinada empresa e muitas vezes liberado somente no ambiente de trabalho e em computadores registrados na rede.  Intranet simplifica a interação do usuário, tornando fácil o acesso a aplicações e a informações estáticas e dinâmicas, não importando onde esteja ou qual a plataforma utilizada. Viabiliza uma publicação em tempo real, com informação muito mais atual, favorecendo o desempenho dos funcionários da empresa.

Auxilia no processo de descentralização das informações, da distribuição de dados e do desenvolvimento de aplicações, além de permitir maior participação do usuário final na criação de aplicações.

Hoje em dia, neste mundo competitivo de negócios, um mínimo de diferenciação em produtos e/ou serviços, redução de custos e facilidades de relacionamento nos negócios são pontos chaves.

 Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web, e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos.  O crescente uso da Internet e Intranet provê as organizações uma estrutura padronizada de comunicação amplamente aceita que permite a troca de informações e de documentos com outras empresas, independentemente de sua localização. Está crescendo o uso de Intranet para centralizar informações de acesso fácil. Este ambiente de Intranet permite as organizações o gerenciamento de documentos, a melhoria da comunicação e a distribuição de documentos a custos inferiores. Podem ser oferecidas as pessoas acesso controlado a documentos através dos browsers de Internet.

Uma das mais recentes revoluções na Internet é a criação de mercado específico de Websites ou portais de informação. Provedores de serviços podem usar estes para desenvolver serviços especializados para a publicação de informações ou de certas coleções de documentos. Semelhantemente, Websites podem ser usados para publicar qualquer documentação de projetos disponível. Combinado com a Internet, um sistema de gerenciamento de documentos se torna uma ferramenta poderosa para melhorar a administração de informações e fluxos de trabalhos através da organização e seus vendedores, oferecendo uma valiosa vantagem competitiva.

Extranet

 Extranet de uma empresa é a porção de sua rede de computadores que faz uso da Internet para partilhar com segurança parte do seu sistema de informação.

Tomado o termo em seu sentido mais amplo, o conceito confunde-se com Intranet. Uma Extranet também pode ser vista como uma parte da empresa que é estendida a usuários externos ("rede extra-empresa"), tais como representantes e clientes. Outro uso comum do termo Extranet ocorre na designação da "parte privada" de um site, onde somente "usuários registrados" podem navegar, previamente autenticados por sua senha (login).

A Engenharia social

Engenharia Social. O nome é até bonito, mas está entre os maiores problemas das áreas de TI. O termo preocupa os CIOs, pois trata-se de práticas de má índole utilizadas para obter acesso a dados importantes, realizar invasões e até roubos de identidades.

Com o avanço das redes sociais, a prática ficou ainda mais freqüente, pois a atividade utiliza a interação humana e desenvolve a habilidade de enganar pessoas com o objetivo de violar os procedimentos de segurança dos sistemas computacionais.

Um estudo da IBM no mercado confirma que as redes sociais já são acessadas no trabalho para prover a interação entre empresas, clientes e parceiros de negócios. A mesma pesquisa apontou que até 2012 o número de internautas em redes sociais ultrapassará 800 milhões. Vai ficar cada vez mais difícil para uma companhia acompanhar todo o conteúdo que entra e sai da sua rede.

Nesse cenário é fácil observar que o perigo proporcionado pelas redes sociais na verdade pode ter origem dentro da própria empresa. A colaboração online praticada pelos funcionários, mesmo sem intenção, pode deixar a TI em maus lençóis, e os problemas vão além de simples ataques. A má prática do relacionamento na web deixa a segurança mais vulnerável, colocando em risco as redes, os dados e até a imagem corporativa.

Na mesma vertente os vírus e os malwares crescem vertiginosamente. Uma pessoa mal intencionada coloca o post de uma mensagem em qualquer uma das redes sociais que um funcionário acessa e pronto, basta um clique para que sua rede esteja afetada. O hacker dificilmente tem um alvo, mas ele pode mandar mil mensagens de phishing e um colaborador da sua empresa ser a vítima. Esses links podem levá-lo para uma página falsa, mas muito parecida com a home de uma instituição séria no mercado. Por meio de um formulário os golpistas pedem a confirmação de dados pessoais, números de contas bancárias, senhas, CPF e por aí vai. Outro erro das companhias é achar que um funcionário nunca será tão inocente ao ponto de clicar em um link desses, mas acreditem, muitas organizações sofrem com isso.

Recentemente um vírus conhecido como “Kneber Botnet” atingiu contas de usuários em populares sites de redes sociais e infectou quase 75 mil máquinas em 2.500 organizações no mundo. O viral reunia dados de login de sistemas financeiros online, redes sociais e emails, transmitindo-os para os golpistas. Fatos como esse, causam danos a toda a organização, desde a área financeira até o próprio relacionamento entre empresa e funcionário. Como você vai garantir que ele não irá acessar um ambiente virtual contaminado?

Outro problema que causa maior grau de risco é a conhecida “senha fraca” ou padronizada. Muitas pessoas ainda utilizam números seqüenciais entre um e seis, nome do pai ou da mãe e, muitas vezes, escolhe uma única senha para acessar tudo, desde contas do banco até os logins de redes sociais, demorando anos para trocá-las por outras. Com algumas tentativas baseadas em informações que o próprio usuário deixou em sites de relacionamentos, o hacker consegue a invasão facilmente.

Sabemos que a maneira mais eficaz de prevenir os ataques é proibindo o acesso a toda essa interatividade, mas a realidade não é essa. Na outra ponta da questão temos os benefícios proporcionados por esses meios. Para as empresas as redes sociais se tornaram uma forma de comunicação facilitada com o cliente, dinâmica, criativa de difundir sua marca, levantar novos contatos e até criar novos produtos por meio da participação de pessoas na rede. Mas se não dá pra proibir, o jeito então é prover-se de ferramentas que possam amenizar os riscos.

O IPS, Intrusion Prevention Systems, está entre as soluções que podem auxiliar as empresas nesse trabalho, pois bloqueia os ataques. A ferramenta é instalada nos perímetros da rede e inspeciona o tráfego de dados, bloqueando as ameaças identificadas.

Outra ferramenta viável é o Filtro Web, que protege o ambiente de TI contra acessos de usuários internos e conteúdo indesejado. São as companhias que definem uma lista de sites que podem ter o conteúdo bloqueado e aqueles que podem ser liberados.

Firewalls também são boas opções. Como mecanismos de defesa, atuam em um computador ou rede evitando que perigos vindos da internet se espalhem na rede interna. Como uma espécie de funil, ele controla todo o tráfego que passa no ambiente interno tendo a certeza de que não é prejudicial.

Por fim, uma ferramenta muito útil nesse cenário é o DLP (Data Loss Prevention) que são ferramentas capazes de analisar a comunicação web com o intuito de combater o vazamento de informações, buscando por dados corporativos sendo postados nas redes sociais.

É preciso lembrar, porém, que de nada irá adiantar as ferramentas protetoras se a empresa não tiver uma política de segurança da informação. Os colaboradores precisam ser treinados e orientados de como se comportar nesses ambientes virtuais. Mais uma vez, proibir não é o melhor remédio, mas com uma boa orientação os problemas podem ser amenizados.

Eventos e Congressos

Concret Show

O maior evento anual da América do Sul  sobre a utilização de concreto.

Clique e confira
http://www.concreteshow.com.br/index.php?pgID=perfil-evento

Simpósio brasileiro de Tecnologia das argamassas

Quer enriquecer o seu conhecimento sobre esse material de extrema importância nas obras civis?

 Clique e Confira!
http://www.ufjf.br/sbta2011/








VIII Semana Pensando em Argamassa

Um evento de incentivo da UFBA  discorre sobre a importância da argamassa.

Participe!  http://www.ibapebahia.org.br/IbapeBahia/NewsDiplay.aspx?id=148



 

Artigos

A Ação do Vento sobre Estruturas de Engenharia Civil

    A ocorrência de alguns colapsos em grandes estruturas devido à ação do vento, e o comportamento inadequado de muitas outras, vieram contribuir para realçar a importância da Aerodinâmica no contexto da Engenharia Civil, a qual desempenha actualmente um papel fundamental na análise do comportamento dinâmico de grandes estruturas complexas, marcadas por formas inovadoras.  A acção do vento tem constituído ao longo da história da humanidade uma manifestação ambiental da maior importância, condicionando o comportamento do homem e das suas realizações.
      Esse facto deu origem ao nascimento de importantes áreas científicas como a Meteorologia, a Micrometeorologia e a Climatologia, que se ocupam da compreensão dos movimentos atmosféricos, bem como da Aerodinâmica, que, derivando da Mecânica dos Fluidos, procura caracterizar a interacção entre os escoamentos de massas de ar e os sistemas estruturais e quantificar as correspondentes acções actuantes sobre estes.
      O advento da Aerodinâmica resultou directamente do desenvolvimento da Aeronáutica no decorrer do presente século, tendo possibilitado o aparecimento de ferramentas de análise extraordinariarnente úteis, de que são exemplo os túneis aerodinâmicos.

Ligações Estruturais por Colagem

     Quando se pretende efectuar a ligação permanente de mais do que um componente, de entre as diferentes técnicas possíveis, soldadura, brasagem, rebitagem, aparafusagem e colagem, aquela que maior evolução e maior interesse tem despertado nos últimos anos tem sido a colagem estrutural de componentes. A facilidade de realizar juntas de ligação simples, resistentes e económicas usando adesivos tem provocado um aumento significativo de aplicações desta tecnologia de ligação, apresentando em diversificadas aplicações um conjunto de propriedades mais interessante que as outras técnicas de ligação. 

Construção de Pontes Tramo a Tramo
     Em nenhuma das obras do domínio da engenharia de estruturas, o processo construtivo condicione tanto a concepção como acontece no caso das pontes. Efectivamente, a estrutura final resulta de um processo de execução que comporta várias fases, sendo necessário quantificar em cada uma delas, com relativa precisão, todas as acções inerentes ao desenrolar desse processo. A construção de pontes, tramo-a-tramo, utilizando cimbres autoportantes e autolançáveis teve o seu desenvolvimento devido à necessidade de construir viadutos e pontes que pudessem vencer libertos dos condicionamentos impostos pelos acessos, quer vales extensos a grande altura, quer rios, ou ainda desnivelamentos urbanos. Para alguns processos construtivos, os esforços mais condicionantes do dimensionamento da superestrutura correspondem a acções durante a fase construtiva. Há que ter em conta a influência que o processo construtivo tem nos esforços devidos as acções permanentes. Esses esforços não podem à partida ser calculados como se a acçäo permanente da estrutura actuasse simultaneamente e de uma só vez, em todos os seus elementos, sobre o sistema estrutural final, como é correntemente admitido no projecto de edifícios. É necessário ter em conta a evolução do sistema estático ao longo da construção e a actuação da acções permanentes durante as várias fases da obra. No cálculo dos esforços finais devido às acções permanentes há que atender aos efeitos da redistribuição de esforços devidos às deformações de retracção e fluência do betão, assim como às deformações de relaxação dos aços de pré-esforço.

     Outros dos parâmetros a ter em consideração quando se idealiza uma estrutura são a forma de a construir e o factor tempo, uma vez que eles condicionam quer a análise, quer o próprio dimensionamento. Assim, convém estimar de forma realista os períodos de tempo necessários para a execução de cada parte da estrutura sendo para tal necessário conhecer, e bem, as potencialidades do meio técnico. Uma deficiente estimativa, ou um atraso significativo na construção, poderão pesar negativamente na segurança quer durante a construção quer a longo prazo, nomeadamente no que se refere a fendilhações e deformações excessivas dos tabuleiros das obras de arte.

      Na execução de pontes por este processo, a superestrutura é construída numa direcção, tramo a tramo, e com juntas de betonagem localizadas, em geral, na zona de momentos nulos. Os Cimbres autolançáveis são equipamentos completos, substituem os métodos tradicionais de escoramento ao solo, são providos com formas para um vão inteiro, e são capazes de mover-se mecanicamente de um vão para o outro.
      O conceito é directamente oposto ao da pré-fabricação. Na pré-fabricação os elementos do tabuleiro são construídos em estaleiros fixos, transportados e colocados em obra. Os Cimbres autolançáveis são autênticas oficinas móveis que, passo a passo, se transladam deixando atrás de si um tabuleiro já auto-suportado e na sua posição definitiva. 0 equipamento engloba em si todas as funções; concentra em pouco espaço todas as operações, e como tal necessita de pouca mão-de-obra, é conveniente desde que o seu peso seja inferior a metade do peso do betão do tabuleiro a realizar, a sua movimentação é única ao longo do comprimento da ponte.

     Além disso, uma vez que as operações são independentes do solo, tempo de construção e custos não são influenciados pela altura da estrutura. Com estes sistemas os operários têm um trabalho mais Seguro, uma vez que trabalham sobre amplas plataformas que por vezes são cobertas, por forma a que a área de trabalho fique protegida do sol, chuva ou neve.
      A escolha deste tipo de cimbres, e do seu maior ou menor grau de automatização, é condicionada pelo grau de desenvolvimento do país onde a obra vai ser realizada.

      Como para o caso das pontes construídas por avanços sucessivos, ou aquelas construídas recorrendo a elementos pré-fabricados é necessário recorrer a tabuleiros em betão armado pré-esforçado, pois só mediante a pré-compressão é possível executar um tabuleiro auto-sustentável num curto período de tempo, permitindo assim o avanço do cimbre depois de um rápido endurecimento do betão.

Autor: Marco António da Costa Lima Baptista
Excerto Adaptado
Imagens: Odebrecht, SILM

A Engenharia em Salvador

Mansão Francisco de Sá

Villagio Pananby

Reserva Arboretto

 Mandarim Salvador Shopping

Terrazo ondina

 

 

 

Megas construções







Softwares de Engenharia


Auto CAD



                  
AutoCAD é um software do tipo CAD utilizado principalmente para a elaboração de peças de desenho técnico em duas dimensões (2D) e para criação de modelos tridimensionais (3D). Além dos desenhos técnicos, o software vem disponibilizando, em suas versões mais recentes, vários recursos para visualização em diversos formatos.


MS Project 

Criado pela Microsoft, o Project possui recursos relacionados à gestão de projetos. São vários os seus focos: tempo (datas, duração do projeto, calendário de trabalho), Gráfico de Gantt, modelo probabilístico (para cálculos relacionados à planejamento), Diagrama da Rede, Custos (fixos, não fixos, outros) e uma gama de relatórios. 


Modelo de sistema de gestão de projetos


Gráfico de Gantt
Gráfico de Gantt
Gantt de Controle
Diagrama de rede
Apropriação dos recursos

Modelo de Cronograma no Excel - Linha de Balanço





RM Solum



Solum é a solução para gerenciamento de Obras e projetos. Foi desenvolvido pela RM Sistemas SA e é usado por três usuários de Software Informer. Com esta integração os requisitos de Gestão de Orçamento, Gestão de Planejamento e controle/Execução dos projetos ficam sob responsabilidade do RM Solum e os requisitos de suprimentos e Financeiro/Contábil com o ERP Datasul. O Solum é devidamente atualizado com os movimentos de apropriação no projeto, desta forma, é possível efetuar análise financeira da obra comparando previsto e realizado e permitindo o acompanhamento do desembolso do fluxo de caixa. 






Pensando em engenharia



                      O que é ser Engenheiro????   


      Poder-se-iam apresentar muitas definições do que é o Engenheiro Civil, contudo deixo-vos aqui apenas algumas indicações, salientando que acima de tudo um Engenheiro Civil é aquele que é possuidor de arte ou engenho para que, aplicando conhecimentos científicos, resolva problemas do âmbito da Engenharia Civil.

     Segundo o guia de caracterização profissional da autoria da DGERT –Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho(anteriormente DGCT), o Engenheiro Civil é aquele que possui competência para realizar “tarefas de investigação, concepção, ensino, estudo, projecto, fabrico, construção, produção, fiscalização, controlo de qualidade, manutenção e gestão nas diferentes áreas de actividade em que intervêm. Além disso, são responsáveis pela coordenação e gestão de todas essas tarefas.”


     O âmbito de intervenção destes depende da área de actividade, seja: edifícios, estradas, vias férreas, aeroportos e aeródromos, estruturas, hidráulica, geotecnia e planeamento do território.